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2023: Um ano de oportunidades para o investidor bem assessorado

Após um ano extremamente movimentado e atípico, com direito a guerras, pandemia inacabada, atritos políticos e problemas econômicos, os olhos sem voltam para 2023.

E esse é justamente o objetivo deste artigo, explicar para onde seus olhos devem focar, mostrando possíveis tendências no mundo dos investimentos após a virada de ano.

Pensando em cenário macro, a inflação continua galopante ao redor do mundo por inúmeros motivos, desde a guerra da Ucrânia — que tem inflacionado combustíveis/energia e alimentos — até os resultados de uma política expansionista durante a pandemia — nunca se injetou tanto dinheiro no mercado como durante a pandemia, por meio de benefícios, o que gerou uma inflação descomunal —.

Descendo para o cenário nacional, temos alguns pequenos sinais — mesmo que passageiros — de inflação arrefecendo, juros em patamares recordes e um cenário político que tem punido bastante o mercado de capitais, com baixas consecutivas no nosso IBOVESPA.

Porém, são nesses momentos de incerteza e aflição que surgem as melhores oportunidades de investimentos, seguindo uma regra quase que universal de: mais risco = mais retorno.

É difícil pensar em algum investimento ruim atualmente (juro real alto e bolsa barata), porém, pensando em portfólio diversificado, devemos nos atentar a alguns detalhes importantes, como prazo e risco.

O Brasil hoje voltou a ser um país rentista, com títulos soberanos do governo ofertando IPCA + 6,3%, o que nos classifica como o País com maior juro real no mundo, o que não necessariamente é ruim se soubermos aproveitar.

Uma renda fixa atrelada ao IPCA sem dúvida deve estar na sua carteira do próximo ano, não só pensando em carregar até o vencimento para se proteger da inflação, mas também pensando em uma possível marcação a mercado que provavelmente teremos logo adiante. Com a redução dos juros futuros, o seu título que remunera IPCA + 6% se valorizará.

Os títulos pré-fixados (aqueles que você sabe exatamente a sua taxa de retorno) também estão em um patamar histórico de remuneração, atingindo mais de 13% ao ano. Ou seja, para os amantes de renda fixa, 2023 promete ser um ano de bons investimentos para quem possui mentalidade de longo prazo.

Migrando para a renda variável e chamando atenção dos investidores mais agressivos, o mercado acionário está com uma janela que não era vista desde meados de 2015-16 (impeachment da Dilma).

Vários setores da bolsa brasileira estão sendo negociados perto das mínimas históricas, mesmo aqueles mais perenes, como o setor elétrico e financeiro. Porém, mesmo dentre desses setores extremamente rentáveis e atrativos atualmente, existem armadilhas que o investidor deve evitar.

E mais, falando ainda em setores atrativos para 2023, empresas que possuem baixa alavancagem também serão beneficiadas com a alta da SELIC, ou seja, uma assessoria especializada aqui se faz necessário, visando analisar o endividamento das companhias.

Indo adiante, o setor de seguros também deve sair ganhando com esse cenário de alta de juros, isso porque, as seguradoras mantêm os seus respectivos caixas alocados em títulos de renda fixa, portanto, quanto maiores os juros, maior o retorno.

Enfim, as oportunidades em todos os ramos do mercado financeiros estão postas na mesa, cabe a você investidor optar e ponderar onde alocará seu dinheiro, buscando rentabilidade e segurança para o seu patrimônio.

E sua carteira, está preparada para o ano que se inicia após a queima de fogos?

Busque uma Assessoria Especializada para auxiliar na Construção dessa Carteira e tirem a Meta do Papel, juntos podemos “Fazer Acontecer”!

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