Que o agronegócio alimenta o mundo e detém 30% do PIB brasileiro não é segredo. Mas você sabia que é possível investir no agronegócio, diretamente da sua casa?
Esse é um dos motivos que tornam o mercado de capitais tão promissor, o investidor consegue investir na produção de alimentos sem nunca ter pisado no campo.
Com o crescimento exponencial da cadeia produtiva na última década, o setor tem buscado apoio no mercado de capitais, seja para financiar suas operações, vender sua produção, fazer hedge etc.
Com isso, o investidor ganhou inúmeras formas de investir no ramo que mais cresce no país. Basicamente são divididos em duas classes (como a maioria dos investimentos), renda fixa e renda variável.
Do lado da renda fixa existem as chamadas LCA (letra de crédito do agronegócio), que que são títulos de renda fixa atrelados a uma taxa predefinida ou híbrida (IPCA+ ou CDI). Esses títulos são emitidos por Instituições Financeiras e financiam o agronegócio como um todo. Ou seja, o Banco capta recursos do investidor para financiar o produtor rural na ponta da cadeia. De forma simples, um investidor do centro de São Paulo pode, indiretamente, financiar um produtor rural no interior de Goiás.
A vantagem das Letras de Crédito do agronegócio são as taxas atrativas e a isenção de Imposto de renda, além de investir em um setor perene.
Outra modalidade também no âmbito de renda fixa são os CRA’s (certificado de recebíveis do agronegócio), que também são títulos, como as LCA’s, porém com uma pequena diferença, são emitidos pela própria Empresa que atua no ramo. Ou seja, neste caso, ao invés da Empresa buscar o Banco para demandar crédito, ela capta de forma direta o dinheiro dos investidores.
Nesta modalidade os retornos tendem a ser maiores, assim como o risco. Por isso, o primeiro passo para investir nesse títulos, é contar com uma assessoria especializada.
Migrando para a Renda Variável possuímos inúmeras opções de investimento. O principal investimento é por meio de empresas, comprando ações de companhias que atuam no setor. Aqui podemos citar várias como, Boa Safra, 3Tentos, Brasil Agro, SLC entre outras.
O risco, como qualquer investimento em renda variável, é relativamente alto, sendo aconselhado para investidores que possuem maior apetite a risco.
Por último, uma modalidade de investimento que ganhou espaço no último ano são os chamados FIAGRO’s. O surgimento é recente pois a regulamentação necessária só surgiu em meados de 2021.
Um FIAGRO se assemelha muito a um FII (Fundo de Investimento Imobiliário), alterando basicamente o foco do investimento e consequentemente, os imóveis/títulos que serão investidos.
Um FIAGRO irá investir majoritariamente em CRA’s e imóveis rurais, como fazendas, armazéns etc., e busca ter uma rentabilidade sobre esses investimentos. Via de regra, possuem rendimentos mensais, como os FII’s.
Existem incontáveis maneiras de investir e se expor a este setor tão cobiçado pelo Mundo. O Brasil tem uma vantagem competitiva altíssima no Agronegócio, o que impactará na rentabilidade de investimentos atrelados a ele.
Portanto, agora mais do que nunca, investir no AGRO é necessário. Não somente pela proteção, mas também pela possibilidade de retorno acima da média de outros setores do mercado.
E isso de fato ocorre, historicamente o PIB do Agro cresce acima do PIB brasileiro, o que por si só já mostra a robustez dos participantes deste mercado.
Para se expor a um mercado extremamente desejado pelos investidores, busque sempre uma assessoria especializada, que guiará seus passos nesta jornada.
Para isso, conte com a MIHA.